terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O despertar do sono profundo I


Vivendo tempos em que a comunicação está revolucionado o mundo numa velocidade estonteante , uma época que um dia será comparada a períodos como a Guerra Civil Americana ou a Revolução Francesa.Os povos árabes se levantam contra a tirania graças a mobilização virtual que as redes sociais possibilitam.Não há comunicação em massa nem manipulação por detrás dessas manifestações, é um movimento genuíno através daquilo que o ser humano tem de mais poderoso.A palavra.
 Graças a esse poder muitas pessoas estão saindo da escravidão de suas mentes por um sistema de crenças rígido, já é possível questionar dogmas e se discutir a respeito de “mistérios” da fé e das religiões sem ser queimado em fogueiras.Muitas pessoas estão percebendo que a sua  sensação de segurança é falsa e baseada em mentiras.Corações e mentes estão se abrindo para uma nova realidade, como a que o mundo é governado pelos gângsteres  donos dos bancos e grandes corporações que são as verdadeiras responsáveis pelo aquecimento global e conseqüentemente pelos desastres que ele tem provocado.O home finalmente encontrou um predador.A ganância que o engloriá e o fará se afogar em seu próprio excremento.
Para despistar toda teoria que coloca em xeque a verdade já estabelecida é dito que é uma “teoria da conspiração”, termo usado de forma pejorativa e depreciativa para colocar em dúvida, ridicularizar e  tirar a credibilidade desses questionamentos como se eles não passassem de bobagens, de bizarrices e que quem acredita neles é imbecil.Tudo isso para encobrir que uma sociedade secreta domina nossa mundo, através da mídia, do poder legislativo, executivo e judiciário. É o poder da classe investidora sobre a classe trabalhadora.
Os políticos parecem ser os homens e mulheres mais poderosos do mundo, mas eles são apenas a parte que se expõem, a parte que é coberta pela mídia, mas eles não passam de testas-de-ferro das verdadeiras pessoas que toma as decisões mundiais e que nem aparecem e nem sabemos de fato quem são.

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