Na fragorosa derrota brasileira na copa do mundo por 7 x 1 para
a Alemanha, o brasileiro teve mais uma chance de cair na real. De concluir que
apesar da derrota em seu esporte favorito, poderia olhar para si mesmo como um povo
orgulhoso não por sua malandragem ou pilantragem, mas pela extraordinária capacidade
de superar os fracassos. Usando um querido ditado popular nosso também
relacionado ao futebol: “Bola pra frente”
Mas daí veio a eleição e reelegemos iludidos a presidente
Dilma. Que usou seu capital político acumulado graças a uma ilusão criado no inconsciente
coletivo dos brasileiros mais humildes. Fizeram eles acreditarem que o consumo
de bens materiais, aos quais eles nunca tinha tido a oportunidade de comprar,
lhes garantiriam a felicidade. A geladeira nova, o fogão novo comprados em “suaves”
prestações fizeram brilhar os olhos de milhões e milhões de brasileiros. Mas
esqueceram de avisar a eles que tudo isso fica velho e que é preciso ter
emprego e renda para manter e renovar os bens que adquirimos.
O partido dos trabalhadores pregou uma peça em todos, se
fizeram de Robin Hood, mas na verdade queriam o trono do rei de forma perpétua.
Foi um projeto de poder e não uma mudança de vida verdadeira, duradoura e sustentável
que eles trouxerem. E a capitã desse navio, que está afundando, se chama Dilma
Vana Rousseff. E eu espero que vocês saibam nadar!
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