segunda-feira, 28 de março de 2016

#foradilma BRASIL UNIDO!



Vídeo produzido para conclamar meus compatriotas a não desistir de sonhar com um país melhor e aproveitar esse momento   para criarmos uma nova consciência e ética nacional.#foradilma #quepaiseesse?

quarta-feira, 23 de março de 2016

Todos querem ter razão

Persuadir ou convencer alguém a concordar com nosso ponto de vista na atual conjuntura do Brasil, devido ao acirramento dos ânimos graças a crise política e econômica, tornou-se quase impossível. Porque você nunca pode vencer uma discussão sem ofender a pessoa com que você travou essa contenda ideológica. A natureza passional com que defendemos nossos posicionamentos morais nos levam a uma exasperação extrema e quanto mais você insistir que o outro está errado, mais o outro passará a defender ferrenhamente seu ponto de vista. E aos poucos o que era uma simples disputa por pontos de vistas diferentes, num instante se torna uma inadmissível ofensa, transformando-se num furioso bate-boca levado ao lado pessoal. Um campo de batalha cujas balas e flechas são acusações, xingamentos e toda sorte de ódios que se encontravam ocultos e entranhados nos porões de suas mentes. Então para se defender, o outro começa a te atacar, fala raivosamente das suas falhas para não ser sobrepujado de jeito nenhum!  Dificilmente alguém num estado passional desses racionalmente conseguirá reconhecer que nossas qualidades quase sempre são bem maiores do que nossos defeitos. Reconhecer isso seria ser fragorosamente derrotado.

Ser diplomático não está entre as habilidades sociais da maioria das pessoas, porque ter razão e vencer discussões é como marcar pontos no jogo da vida, jogo esse que é uma espécie de competição que acontece o tempo todo entre as pessoas e que permeia todas as relações humanas. Fazer alguém mudar de ideia é algo bastante pretensioso em qualquer circunstância. A tendência natural das pessoas é ser do contra, até para marcar uma posição ou se destacar dos outros. Mas há também aquelas pessoas que defendem uma ideia porque se identificam com ela por terem sido convencidas pela simpatia e afinidade ou porque simplesmente convenceram a si mesmas. E contradizer algo que a própria pessoa se convenceu que é verdade, é uma escolha da qual dificilmente ela voltará atrás, assim se tornando de maneira irrevogável um terreno intransponível para qualquer um de nós.

sábado, 12 de março de 2016

Ato falho de Dilma, “Foi sem querer, querendo”

“Ato falho” foi muito estudado por Freud que o classificava como uma manifestação do inconsciente de quem o cometia. Em português utilizamos essa expressão “ato falho” para se referir a alguém que supostamente comete erros na linguagem (escrita, fala, leitura), erros de memória (esquecimentos) e erros no comportamento (tropeçar, cair, quebrar, etc). Em inglês, estes erros ficaram conhecidos como Freudian Slips.
A (ainda) presidente Dilma, nessa sexta-feira (11/03/2016), convocou a imprensa para dizer que não vai renunciar. Porém quando foi pronunciar a frase acabou gaguejando e expondo algo que certamente está passando pela cabeça dela. Ela disse gaguejando: “...pela minha trajetória pessoal, pela minha honradez e pelo respeito que eu tenho pelo povo , eu me renunciou, eu re re re ...... me resigno". E para completar ainda disse que: “ não tenho cara de quem vai renunciar” - com um semblante carregado e claramente abatido.
Esse ato falho é um erro, mas se formos investigar a fundo a causa desse erro, veremos que seria como se “uma parte” dela quisesse o que diz que não quer.

Presidente Dilma, o ato falho é um erro, mas também um acerto (do ponto de vista do desejo inconsciente). Seja honesta consigo mesma, ouça seu inconsciente, e de forma digna, renuncie ao seu mandato!!!

quinta-feira, 10 de março de 2016

LULA-JARARACA

Comentário sobre a afirmação absurda do Lula dizendo que se for morto vira mártir, se for preso vira herói e se ficar solto vira presidente de novo.

segunda-feira, 7 de março de 2016

O inferno devia estar cheio de lulas e jararacas

No Nordeste, “Lula”, é um apelido comumente usado para designar quem se chama Luís. Porém, Lula, também pode ser um molusco marinho, cefalópode (pés na cabeça), semelhante ao polvo, cheio de tentáculos. O gosto por apelidos (hipocorísticos), faz parte da cultura brasileira, que põem diminutivos não só em nomes próprios, mas em quase tudo e em todo mundo. Pode ser uma maneira carinhosa ou pejorativa de se chamar alguém.
Lula é o nosso Macunaíma, o herói sem caráter, que encarna em sua personalidade a malandragem e todos os vícios da parcela da sociedade brasileira, independentemente de sua condição social, pois sabemos que no Brasil tem malandro e mané na favela e na mansão. Ele tem em si aquela coisa do brasileiro que está sempre à procura do seu próprio caráter, que vai tentando dançar conforme a música. Lula está o tempo todo achando que vai se dar bem, que é mais esperto que os americanos. O sindicalista sempre teve sobre si aquela pecha de preguiçoso, de arruaceiro e baderneiro, embora isso seja apenas parcialmente verdadeiro. Entretanto é essa face, que até então havia se arrefecido por questões de marketing, que novamente emerge com a metamorfose da Lula em Jararaca. Jararaca é um ofídio, peçonhento, uma cobra agressiva que tem a capacidade de dar o bote sem sua vítima perceber que será picada. Ao se comparar com uma Jararaca, Lula revelou que é uma cobra criada. Daquelas preparadas para atacar para se defender de uma pisada ou paulada na cabeça.
Quando se diz que uma pessoa "mata a cobra e mostra o pau" o objetivo é dizer que esse individuo é decidido, que faz o que promete e tal. No entanto, na roça, o significado é justamente o oposto. Quem mata a cobra e mostra o pau é o enganador. O enganador tenta ludibriar os tolos mostrando o pau como quem diz que teria matado a cobra. Afinal, por que não mostra a cobre morta? Por isso essa Jararaca temos é que pisar na cabeça e se certificar que ela está mesmo morta, para sempre!


sábado, 5 de março de 2016

A BELA JORNALISTA E O EX-MINISTRO PETISTA

O ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é um homem de muitos mistérios e cheio de surpresas. Nos bastidores é conhecido como “pelicano, devido a sua proximidade com os tucanos. Tem em seu currículo serviços advocatícios a favor de Daniel Dantas, o banqueiro do Opportunity. É um famoso Don Juan do meio político. Conquistou e tem gosto por belíssimas mulheres, como a deputada Manuela d'Ávila. Mas em seu extenso “currículo” de conquistas dizem que constam também delegadas, jornalistas e empresárias. 
Além disso é um amigo íntimo da presidente Dilma com quem mantém uma relação muito boa, de amigos mesmo.
José Eduardo é um histórico desafeto do ex-presidente Lula Molusco, pois foi ele quem conduziu a investigação que culminou na exoneração de Luiz Eduardo Greenhalgh – então vice-prefeito de São Paulo –, episódio conhecido como Caso Lubeca, quando ainda era vereador. Greenhalgh é um grande “Chapa” do Lula e isso "magoou" muito o Molusco que nunca mais o perdoou.
Exposto isso, fica cada vez mais claro que houve retaliação por parte do ex-ministro, associado com a Dilma, na divulgação da delação do Delcídio. A responsável, Debora Bergamasco, que a quem diga trata-se de mais uma conquista de Cardozo, após a furo de reportagem que virou o país de cabeça pra baixo, alguns dias atrás escreveu em sua coluna da istoÉ, um outro texto muito revelador: " Aquele ‘bundão’ não controla a Polícia Federal´. Foi com esta frase desprovida de decoro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu à sua sucessora Dilma Rousseff a cabeça José Eduardo Cardozo, então ministro da Justiça, segundo relato de interlocutores.Era sempre com adjetivos pouco protocolares como este que ele se referia ao ex-titular da pasta na qual está lotada a PF.” O texto(http://www.istoe.com.br/…/447791_POR+QUE+CARDOZO+PERDEU+A+E…), não parece ser de uma mulher mal-amada, pelo contrário, deixa no ar um certo carinho e parece ser de uma mulher que admira, e não que odeia, o ex-ministro.

José Eduardo e Débora

Voce sabe quem é Debora Bergamasco? Trata-se da jornalista responsável pela publicação da delação premiada do Senador Delcidio na revista IstoÉ. Até aí tudo bem, porém me chamou a atenção um fato. Débora, antes de ser da IstoÉ, foi da assessoria especial do ministro da Justiça, onde permaneceu por seis meses, e cujo Ministro titular da pasta a época tratava-se de JOSE EDUARDO CARDOZO.E foi justamente ela que teve acesso ao documento que incendiou este país. Tudo indica que o acesso as informações se deu graças a sua ligação com Cardozo. Você não acha no mínimo estranho essa “coincidência”?
Esse vazamento não poderia suscitar algo proposital? Cardozo parece que deixou o ministério por um motivo muito mais ligado à sua vida intima do que política.Desde o início essa história me deixou com uma pulga atrás da orelha, mesmo satisfeito por ela ter detonado uma crise que certamente derrubará este governo maldito. Porém, para mim, ainda tem algo que não se encaixa nesse quebra-cabeças, e talvez, assim como a morte do PC Farias nunca foi realmente elucidada, eu jamais saiba a resposta.

#foradilma