A vida é frágil, parece com um punhado de areia na mão. Por mais que a gente a segure forte, ela vai devagarinho escapando aos poucos entre os nossos dedos, de grão em grão. E se a gente abrir a palma demais, ela voa pelos ares, se dispersa no vento se espalhando toda por aí. Para cada prazer um sofrer, para cada oi um ai! Para cada sorrir um chorar, assim é viver e morrer. Em cada gota do oceano sempre existirá uma razão para lembrar, mas do outro lado, em cada grão de areia, haverá também mil motivos para esquecer.
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