segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dois homens e meio


Charlie Sheen é um ator americano de quem sempre gostei, me lembro que o primeiro filme que assisti com ele foi Platoon, ainda estava começando a compreender o que era uma guerra e a entender o quão nociva foi à participação americana num conflito do outro lado do mundo. Tem uma cena de uma execução de uma garota vietnamita que nunca se apagou da minha memória. Desde 1986, ano em que foi lançado, eu já tinha idéia do que é capaz a máquina de guerra americana.Quando se trata de guerra, americanos não são flor que se cheire. Depois veio “The Wraith -  A aparição”, filme tipicamente anos 80, a minha geração e outros como “Wall Street”, “Jovens demais para morrer” além de “Todo mundo em pânico” em que ele está engraçadíssimo.Charlie levou uma vida muito conturbada, nada diferente dos outros grandes astros de Hollywood, com seus abusos de drogas, álcool, mulheres e brigas domesticas.Casou-se várias vezes e foi preso outras tantas.
Estrela de uma serie cômico sensacional, “Dois homens e meio/’, onde representa quase que a si mesmo, um solteirão bem de vida, beberrão e mulherengo morando com o irmão zero a esquerda e o sobrinho que tenta se dar bem aprendendo com o titio.Esses são os dois homens e meio, os tios mais o sobrinho que ainda é uma criança.Acontece que Charlie Sheen resolveu recentemente se rebelar e embarcou numa causa dos “acordados” americanos.
Nos EUA, país mais alienado do mundo, há um grupo de pessoas, 9/11 truth movement, que afirma que os atentados de 11 de setembro são uma farsa e faziam parte de uma conspiração. Charlie se juntou a eles e gravou vídeos no youtube onde várias pessoas corroboram com essa tese.Além do atentado ter contado com a conivência do governo americano e que das torres teria sido uma demolição controlada Mas Charlie enfrentou muita resistência e acusações.Parte por seu comportamento excessivo e irresponsável, mas também parte graças ao moralismo americano e falso patriotismo que visa esconder a verdade do mundo. Em seus vídeos ficamos sabendo de impressionantes revelações onde se descobre que 60% dos membros da comissão que investigou 11 de setembro afirmaram publicamente que o governo concordou em não dizer a verdade sobre os ataques e que o Pentágono estava engajado em deliberadamente enganar e em não prosseguir investigando quais foram realmente as causas e o que de fato aconteceu as Torres Gêmeas. Mas por se tratar de um sujeito tão indisciplinado e tão envolvido com decrepitudes sua palavra caba não tendo tanta credibilidade quanto deveria, mesmo sendo ele uma estrela de Hollywood, a indústria cultural americana. 
Ademais, a sanha de Charlie Sheen parece ter arrefecido, ele não critica mais e nem sequer comenta mais o assunto com entusiasmo, demitido do canal e por conseqüência da serie, hoje faz uma turnê de humor pelos EUA e enfrenta protestos daqueles que gostariam que ele continuasse usando sua imagem e inquirindo o governo americano a investigar a fundo a maior farsa da história.

P.S.: Pra quem lê em inglês o site www.reopen911.org mostra como há americanos conscientes e questionando essa conspiração 

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